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Carlos Cidade eleito Presidente da Concelhia do PS/Coimbra com 69,06% dos votos

sábado, 22 de maio de 2010

Encontro em Assafarge


Criar um “partido sedutor, onde todos se sintam integrados e ninguém excluído”, é o objectivo que Carlos Cidade afirmou em Assafarge.

No âmbito da campanha para a Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, Carlos Cidade encontrou-se no passado Sábado, dia 15/Maio, com militantes da Secção de Assafarge.
Os dirigentes desta secção têm sempre a preocupação de receber bem os seus visitantes. Desta vez não foi excepção.
Antes da política, deram sentido à palavra camaradagem. Por isso, um grupo de camaradas dispôs-se a formar duas equipas, qual delas a pior, perdão, a melhor, para um salutar convívio a pretexto dum desafio de futebol. Foi um jogo bem disputado, embora com muita falta…de jeito. O resultado não era o mais importante. Também não sei qual foi, dado que me distraí com tanta concentração de talentos. Mas posso afirmar que houve uma equipa que perdeu e outra que ganhou, dado que o promotor do encontro, Joaquim Rodrigues, entregou o troféu a um representante da equipa vencedora – Cazé, que tem futuro, embora mais promissor em outras áreas. Estão todos de parabéns, em especial a árbitra (Nilda Garcia), que não teve necessidade de mostrar quaisquer cartões, se é que os levava, talvez contagiada pela boa disposição dos excelentes atletas. Chegarem todos ao fim do jogo e, mais importante que tudo, vivos. Alguns em mau estado, mas vivos.
No final desta aventura desportiva, uma sala cheia esperava o grupo. Quando se faz política, é sempre importante uma boa recepção. Nem um furo no carro do candidato tirou a boa disposição a Carlos Cidade. Foram muitos os que se prontificaram a ajudar…a ver.
Depois das boas-vindas do secretário-coordenador, Joaquim Rodrigues, foi a jovem Ana Pedro a usar da palavra, para também ela agradecer a presença de Carlos Cidade na sua secção.
Seguiu-se a intervenção de Carlos Martins (Cazé), para reconhecer o apoio de Joaquim Rodrigues à própria Juventude, cuja estrutura tem criado vários núcleos no próprio distrito. Sobre Carlos Cidade, declarou que o apoia porque “tem uma grande abertura e disponibilidade para os problemas da juventude”. Referiu ainda que “é uma pessoa disponível que não vira a cara à luta e é solidário com os seus camaradas”.
Ana Pedro Costa, membro da Assembleia-Geral da Secção, afirmou que já há dois anos tinha apoiado Carlos Cidade e agora volta a fazê-lo, porque “subscreve aquilo que defende em relação às mulheres e é o candidato que tem o perfil mais adequado para gerir a próxima Concelhia”.
Alfredo Pereira, presidente da Junta de Freguesia, disse “esperar sinceramente que o Cidade seja o próximo presidente da Concelhia”. Disse que o conhecia há muito tempo e que “seguramente não irá defraudar as expectativas que nele estão hoje depositadas. É um homem trabalhador e que nunca falha às reuniões da Câmara agora que é vereador, como também não faltava enquanto foi deputado municipal.
Carvalho Nunes, membro da Secção de Assafarge, do Secretariado da Federação e também da Comissão desta Candidatura, num discurso bem estruturado, começou por saudar as outras candidaturas, nas pessoas dos seus líderes: Paulo Valério e Luís Santarino. Afirmou que “apoiou Cidade há dois anos na defesa dos valores e princípios que defendia e que agora continua a defender”. Disse rever-se no seu programa e que Carlos Cidade “é hoje o protagonista que representará o PS no concelho e nas suas 31 freguesias”. Declarou o seu apoio público a Carlos Cidade e terminou com um desejo: “Temos de colocar o PS no centro político do concelho”.
Joaquim Rodrigues, o secretário-coordenador da Secção, fez uma intervenção mais breve, até porque, como disse: “revejo-me nas intervenções anteriores, pelo que não vou repetir o que os outros já disseram”. Fez uma abordagem à própria Secção e da sua crescente importância no próprio partido, “dado o empenhamento de todos”, afirmando que agora Assafarge é a sétima secção em número de militantes, mas “espera ser a quinta até final deste mandato”. Sobre Cidade, relembrou que “já há dois anos o apoiei” e que “ele tem a capacidade de falar com todos os militantes, característica fundamental para unir o partido”.
Carlos Cidade começou por agradecer a recepção, embora dissesse que não estava surpreendido, até porque sempre foi bem recebido em Assafarge, relembrando o trabalho do camarada João Evangelista. Afirmou que a sua recandidatura “não é surpresa para ninguém, depois de todo o trabalho feito e dos resultados alcançados”. Mais uma vez, reforçou a “importância de reorganizar o partido, tarefa para a qual todos vão ser chamados a colaborar”. Disse “apostar na unidade interna”, de modo a construir um “partido sedutor, onde todos se sintam integrados e ninguém excluído”. Todos os militantes são diferentes, mas é nessa diferença que se deve organizar um partido com que todos se identifiquem. “O PS é de todos os seus militantes”, afirmou Carlos Cidade, mostrando-se disponível para esse trabalho de “organização e união, em favor do PS, de Coimbra e da região”.
No espaço de debate, foram alguns a usar da palavra. Jorge Alves, ex-vereador da Câmara da Lousã, que manifestou o seu claro apoio a Carlos Cidade; João Evangelista, que disse conhecer as capacidades de trabalho do candidato desde o tempo que este estava com Manuel Machado na Câmara de Coimbra e Ricardo Vinhas.
Da Comissão de Candidatura falou Mário Carvalho, para dizer que “precisamos dum PS forte” pelo que apoia claramente esta candidatura, reconhecendo que hoje, "Carlos Cidade é ele e a sua equipa", para quem deixou o seu público reconhecimento do trabalho feito até agora.
Já depois das inscrições, Joaquim Rodrigues inscreveu “à força” dois camaradas para falarem: José Soares e António Vilhena, que acederam com agrado ao desafio. Destaque para a intervenção do vereador e membro desta Comissão, António Vilhena, que afirmou “grande respeito pelas outras candidaturas”. Sobre esta candidatura e depois numa análise mais nacional mas com implicações na região e no concelho, afirmou que “tem tido um comportamento exemplar”, pela positiva, e que, acredita na vitória do seu candidato, tendo afirmado: “Agora já só penso no dia 30, o dia seguinte”.
Quando Maomé não vai à montanha, vai a montanha a Maomé. Esta frase tem todo o sentido aqui referida, visto que Carlos Cidade não pôde estar a festejar o 12º aniversário do seu filho Francisco, mas a sua mulher Elsa Cidade, sempre atenta a estas questões familiares, fez questão de levar o filho onde estava o pai, e aí, todos cantaram os merecidos parabéns pelo aniversário do jovem Francisco Martinho Cidade.
Neste encontro, Carlos Cidade foi acompanhado pelos seguintes membros da sua Comissão de Candidatura: Ana Rosa Vaz, António Vilhena, Carlos Martins (Cazé), Carvalho Nunes, Ernesto Moura, Ferreira Nunes, José António Cortesão, Linhares de Castro, Manuel Antão, Maria Rosário Pimentel, Mário Carvalho, Pedro Miguel Martins, Ramiro Simões e José Soares.
Saudações socialistas.
Coimbra, 22 de Maio de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
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