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Carlos Cidade eleito Presidente da Concelhia do PS/Coimbra com 69,06% dos votos

quarta-feira, 31 de março de 2010

Coimbra Vale a Pena com Carlos Cidade


Em coerência com o projecto assumido há mais de dois anos, em condições então muito difíceis e de verdadeira ruptura, e com uma esperança renovada para o PS local e para Coimbra, declaro publicamente que, também nesta pugna eleitoral, acompanharei, com entusiasmo, Carlos Cidade e a excelente equipa que compõe a sua campanha nesta pugna eleitoral interna.
Entendo que esta equipa e este protagonista reúnem as melhores condições para preparar o partido neste período de alguma desmotivação, de algum abandono e de graves ataques vindos do exterior. Um período, de 2010 a 2012, de lançar as sementes de uma nova dinâmica de envolvimento do PS com a cidade, com as suas associações, com as suas instituições e com as pessoas.
Carlos Cidade, enquanto Presidente da da Comissão Política Concelhia, goza da ímpar capacidade de reunir várias qualidades:
- estar sempre próximo de todos os militantes,
- ter voz forte e autorizada junto da comunicação social, na Câmara Municipal e nos órgãos internos do Partido;
- ter uma visão organizativa da Concelhia, e
- ser capaz de escolher e trabalhar com todos aqueles que, com o PS, queiram trazer uma nova esperança a Coimbra.
Uma última palavra de apreço para os outros candidatos, Paulo Valério e Luís Santarino, cuja disponibilidade, vontade de servir, experiência e ideias políticas em muito têm enriquecido esta campanha e que, estou certo, serão bem recebidas pelos órgãos próprios do Partido, a partir do próximo dia 29 de Maio.
Todos somos poucos para fazer um PS melhor!


André Gonçalo Dias Pereira
Militante da Sé Nova - Coimbra

Publicado no seu blogue e publicado aqui com a sua autorização

Encontro na Sé Nova


A Secção da Sé Nova do Partido Socialista levou ontem a efeito um jantar convívio para os seus militantes, no restaurante “Cantinho dos Reis”, para o qual convidou os candidatos à presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra: Carlos Cidade, Luís Santarino e Paulo Valério.
Dados os compromissos entretanto já assumidos, os convidados fizeram as suas intervenções antes do jantar propriamente dito, dado que teriam que sair mais cedo. Assim sucedeu com Paulo Valério, mantendo-se Carlos Cidade e Luís Santarino até ao fim.
Dadas as características informais do próprio jantar e da ausência na maioria dele de Paulo Valério, que tinha compromisso às 21 horas, e como eu próprio disse no jantar, limitamo-nos a divulgar as fotos deste convívio socialista.
Os três candidatos tiveram uma participação digna, própria de socialistas que pretendem dirigir os destinos do PS em Coimbra, onde se discutiu muita política, e se alguém está de parabéns, é mesmo a Secção da Sé Nova pela realização deste encontro. Saudações socialistas. Coimbra, 31 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

terça-feira, 30 de março de 2010

Encontro em Eiras


No âmbito da campanha para a Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, Carlos Cidade reuniu-se no passado sábado, dia 27/Março, com militantes da Secção de Eiras.
É sempre um prazer poder ser recebido numa secção que tem sede própria. É isso que acontece em Eiras. Alguns dos militantes mais activos estavam presentes e foram muitos outros que enviaram mensagens de apoio ao candidato Carlos Cidade, para continuar esta luta eleitoral, que terminará no próximo dia 29 de Maio.
Pertencendo eu a esta secção, fiquei agradado pela forma como todos receberam o candidato desta candidatura, mas também por saber que aquela sede está aberta para receber todos os candidatos. Isto é ser socialista. Apesar das diferenças de opinião, sermos solidários com todos os socialistas tem que ser a imagem do PS em Coimbra.
Carlos Cidade ficou sensibilizado pela recepção e apoio e, tal como em outras secções, apresentou as razões que o levam a recandidatar-se, com uma base de apoio mais alargada, tendo agora ao seu lado camaradas que não o apoiaram da primeira vez. Assumiu que uma das suas propostas é “alterar os métodos de trabalho na organização do partido. Só organizados podemos pensar em ganhar juntas de freguesia e a própria câmara”, disse. Aposta fortemente na organização, reconhecendo que há aí um grande trabalho a fazer, porque “não é em cima da hora que se escolhem os nossos candidatos”, mais ainda quando muitos deles não se vão poder recandidatar. Quer contribuir para que os socialistas, militantes e apoiantes, “voltem a ter orgulho no PS em Coimbra”, mas que isso só pode acontecer com o “respeito entre todos”, que “assenta na defesa dos princípios e valores do próprio partido”. Conhece a importância crescente de Eiras no Concelho, que “a breve prazo será a segunda maior freguesia de Coimbra”, afirmou Carlos Cidade.
Seguiu-se o normal espaço de debate, com alguns dos presentes a intervir, incluindo eu na qualidade de militante desta secção. Foram muitas as questões colocadas. A participação das mulheres na política, a informação interna e o apoio aos autarcas e às secções, são apenas alguns exemplos das questões postas ao candidato.
Cidade respondeu a todas as perguntas e, sobre a ligação às freguesias, disse que pensa levar a efeito “reuniões periódicas da Concelhia com grupos de freguesias que tenham problemas comuns”, de modo a agilizar a comunicação e encontrar as melhores soluções para os problemas a resolver.
Depois das intervenções de Adelaide Soares, Trindade e Rosa Coelho, também Fernando Abel usou da palavra para recordar que “o Cidade sempre foi solidário com os seus camaradas”. Lembrou que “os partidos são espaços de inclusão e não de exclusão” e tem a certeza que Carlos Cidade tudo irá fazer para recuperar esse valor para o PS em Coimbra.
Antes de terminar este agradável encontro/convívio, foi feito um público reconhecimento ao camarada António Sequeira, por toda a sua disponibilidade e dedicação em prole da Secção de Eiras.
Neste encontro, Carlos Cidade foi acompanhado pelos seguintes membros da sua Comissão de Candidatura: Ana Rosa Vaz, António Sequeira, Carlos Martins (Cazé), Mário Carvalho e José Soares.
Saudações socialistas.
Coimbra, 30 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

Encontro em Almedina

EM ALMEDINA, CARLOS CIDADE AFIRMOU “NO PS NINGUÉM É DONO DE NINGUÉM, MUITO MENOS DA CONSCIÊNCIA DE HOMENS E MULHERES LIVRES


Desde que começou a campanha eleitoral para a Concelhia do PS/Coimbra, a nossa candidatura “A Mudança Responsável – Coimbra Vale a Pena” têm-se mostrado sempre disponível para falar com todos os camaradas do concelho de Coimbra. Seja para falar com um ou com 100, a todos, Carlos Cidade tem respondido presente, dado privilegiar o contacto directo e pessoal com todos os socialistas de Coimbra. Carlos Cidade e alguns elementos da sua candidatura deslocaram-se para participarem num almoço no passado sábado, dia 27/Março, na casa em restauro na zona histórica da cidade, de João André Amaral, que já foi Presidente da Concelhia de Coimbra da JS.

Quem apareceu neste encontro, foi o anterior presidente da Concelhia socialista, Luís Vilar. Foi a primeira vez que esteve presente numa acção de campanha de Carlos Cidade, apesar de já publicamente ter manifestado o seu apoio, “sem qualquer acordo prévio”, como fez questão de referir. Afirmando-se como “um homem livre que diz o que pensa e está com quem quer”, tendo feito um histórico da sua actividade política da Concelhia socialista.

Carlos Cidade, apesar da ausência daqueles que confirmaram a sua presença, agradeceu a forma como tudo foi organizado para o receber, em especial o esforço feito pelo camarada João André Amaral, dizendo que “nada nem ninguém fará alterar a postura e a dignidade que quero nesta candidatura”, assumindo por isso uma “mudança responsável” na forma como nos relacionamos.

Entretanto e para surpresa de todos, Carlos Cidade deu conta de um conjunto de apoios já formalizados de camaradas da Secção de Almedina, como sinal claro que “no PS, ninguém é dono de ninguém, muito menos das consciências, como homens e mulheres livres”.

Neste encontro, Carlos Cidade foi acompanhado pelos seguintes membros da sua Comissão de Candidatura: Ana Rosa Vaz, António Vilhena, Carlos Martins (Cazé), João André Amaral, João Pedro Trovão, Mário Carvalho e José Soares. Saudações socialistas.

Coimbra, 30 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE

O Director da Comunicação,

josesoares.ps@gmail.com

segunda-feira, 29 de março de 2010

Debate em Santa Cruz


A convite da Secção de Santa Cruz, Carlos Cidade participou num debate na Sede do PS/Coimbra, no passado dia 24 de Março, com os candidatos Paulo Valério e Luís Santarino.
Dado que a organização entendeu fazer um debate reservado aos militantes, não faremos qualquer análise pública ao mesmo, reconhecendo apenas a forma elevada e democrática demonstrada pelos três candidatos, o que é sempre de saudar.
Saudações socialistas.
Coimbra, 29 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

Quem tem sede?



A abundância relativa do bem água é ilusória. No nosso planeta podemos encontrar dois tipos de água, a doce e a salgada e esta na Terra corresponde a mais de 95%.
No entanto, os poucos menos de 5% de água doce não se encontram totalmente disponível para utilização pelo Homem.
Dizem os entendendidos que apenas 0,3% da totalidade de água doce está à disposição do Homem, com vista à sua utilização.
No futuro imediato é previsível e já acontece que cada vez mais se gastem recursos com o tratamento das águas e se recorra a tecnologias mais dispendiosas, o que implica que no presente tenhamos de reconhecer a existência de um custo marginal de longo prazo muito elevado.
Numa acepção geral, todos os recursos são esgotáveis.
A água é um recurso renovável, cujo ritmo de regeneração depende de factores naturais, exógenos ao Homem, mas também de factores que dependem da gestão de água potável e das águas residuais.
Se tratarmos as águas residuais antes de as devolvermos à natureza, estaremos, de certa forma, a participar no processo de regeneração da água, fazendo com que o processo seja mais célere e que o impacto negativo no ambiente seja menor.
Assim, a abundância ou escassez relativa da água dependerá das dotações iniciais, do ritmo de regeneração e do nível de exploração e consumo, nos seus diversos fins.
Isto é, a água possui um valor próprio quando conservada no seu estado natural, e que se perde sempre que a extraímos da natureza para satisfazer as nossas necessidades.
O aumento da procura de água leva frequentemente a que os produtores esgotem a sua capacidade de extrair água a baixo custo (em poços e fontes naturais, por exemplo) e tenham de recorrer a tecnologias mais dispendiosas como a dessalinização ou ao transporte de zonas bastantes distanciadas, aumentando, desta forma, o custo da água.
Assim, considera-se que a procura da água é crescente, de tal forma que num determinado período de tempo o produtor é obrigado a recorrer a técnicas mais dispendiosas para obter água potável.
Nos últimos tempos os decisores políticos têm apontado no sentido de que os consumidores paguem a totalidade dos custos da água, a que se designa “full cost recovery”, em obediência ao “princípio do utilizador-pagador”.
Mas se há sector onde o termo equidade é relevante é o da Água, que deve ter presente as classes sociais com mais baixos rendimentos que tem que ter acesso à aquisição de água potável e aqui estamos a falar de solidariedade.
Mas também solidariedade entre indústria e população doméstica ou indústria e agricultura, assim como entre as regiões, pelo que deve haver solidariedade entre elas.
Por exemplo nas regiões onde a água é mais escassa, o seu preço tenderá a ser mais elevado, e tratando-se de uma região menos desenvolvida deverá haver solidariedade entre regiões.
Mas o facto é que a água tem de ser acessível a todos.
Estamos assim, perante desafios futuros que se colocam a todos.
Por exemplo no caso de Coimbra temos a sorte de estar integrados na Bacia Hidrográfica do Mondego, que nos permite claramente e através do elemento água, ser um factor de Coesão Regional.
Mas as dificuldades que de forma muito sintetizada, acabo de colocar, não pode levar a que possíveis ou necessários processos de reestruturação em curso relativos à gestão dos vários sistemas, implique que a água, saia da esfera pública.
Não podemos permitir que qualquer processo negocial relativamente ao património municipal, como a empresa municipal Águas de Coimbra, seja desbaratado, perante o facilitismo de alguns e os desejos inconfessáveis de outros.
Coimbra pode-se orgulhar da sua água, e por isso mesmo pode levar a desejos de sede economicista de um património de recursos humanos de grande qualidade, de serviços que prestam, que honram a causa pública, e por isso exigem-se processos de transparência, face às possíveis tentativas declaradas ou não, de colocar em causa o serviço prestado.
Embora reconhecendo que qualquer processo de reestruturação, tem e deve ter por base o principio da solidariedade, não pode pelos tais interesses meramente economicistas, colocar em causa o património da população de Coimbra, e o bem essencial que é de todos nós, a água, determinante para a nossa vida.
É caso para perguntar. Quem tem sede?

Carlos Cidade
Publicado no Diário de Coimbra - 29-03-2010

domingo, 28 de março de 2010

Encontro na Lamarosa


No âmbito da campanha para a Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, Carlos Cidade reuniu-se no passado fim-de-semana com militantes da Secção da Lamarosa.
Para quem participa activamente numa campanha eleitoral como esta, é sempre um forte incentivo ser recebido por uma sala cheia de gente de todas as idades, homens e mulheres. Foi isso que aconteceu na Lamarosa, na ADC de Vila Verde, para satisfação do candidato e seus acompanhantes.
João Pedro Trovão, como secretário-coordenador desta secção, informou que apoia convictamente Carlos Cidade, mas que a secção que dirige está aberta a todas as candidaturas. Fazendo parte desta Comissão de Candidatura, o seu gesto dignifica-o não só a si como à própria equipa de Carlos Cidade.
O candidato não ficou indiferente à moldura humana que estava ali para o receber e ouvir. Por isso, as suas primeiras palavras foram para reconhecer o trabalho feito por J.P. Trovão, na organização e trabalho nesta secção. Como em outras ocasiões, informou que é com naturalidade que apresenta a sua recandidatura, depois de ter obtido mais de 40% nas últimas eleições. Reconhece que tem hoje uma base de apoio maior, porque os camaradas estão a reconhecer a razão que já tinha da primeira vez e o tempo que entretanto se perdeu.
No seu programa de candidatura, o qual espera enriquecer com as reuniões que vai tendo com os socialistas de Coimbra, vai privilegiar uma forte ligação entre as juntas socialistas, os autarcas na oposição das restantes juntas e todas as secções do partido.
No debate que se seguiu, foram muitas as questões colocadas. As pessoas estavam ali para discutir política e não se inibiram de colocar todas as questões que as preocupam, não esquecendo que o candidato à Concelhia também é vereador. Os presentes não estavam só ali para manifestar o seu apoio a Cidade. Queriam saber dele, quais as propostas que tinha para as seus preocupações.
Foi notório o prazer de Carlos Cidade em poder responder a tantas questões. Não fugiu a nenhuma delas, para agrado da assistência. Teve assim a oportunidade de mostrar que está por dentro dos assuntos e para cada um deles mostrou conhecer as melhores soluções, as quais, infelizmente, não são levadas a cabo pelo actual executivo camarário. É também por isso que discorda que a cidade só se mobilize pela negativa, quando temos tanta coisa positiva de que nos podemos orgulhar. Acredita que ganhando agora o partido, o PS ganhará a Câmara de Coimbra nas próximas eleições autárquicas. Defende uma outra política municipal, mais virada para as pessoas e acredita que uma mudança na política de taxas municipais, irá incentivar os empresários a olhar para Coimbra como uma zona onde se pode e deve investir. Só assim se podem criar empresas e empregos.
Por sua vez, António Vilhena, que abordou várias questões, afirmou ali mesmo, na Lamarosa, o seu reconhecimento ao trabalho do secretário-coordenador naquela secção e no partido, pelo que, em data ainda a combinar, iria fazer uma suspensão durante seis meses do seu mandato de vereador, para que Trovão, que está a seguir na lista, pudesse exercer essas funções durante meio ano, não só em defesa da Lamarosa, como em defesa de todas as freguesias do concelho de Coimbra.
João Pedro Trovão também estava de parabéns e apesar de já fazer parte da Comissão de Candidatura de Carlos Cidade, fez questão de assinar a sua declaração de apoio na freguesia da Lamarosa, onde é secretário-coordenador.
Nesta reunião, Carlos Cidade foi acompanhado pelos seguintes membros da sua Comissão de Candidatura: António Vilhena, João Pedro Trovão, Mário Carvalho, Pedro Miguel Martins e José Soares.
Saudações socialistas.
Coimbra, 28 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

sexta-feira, 26 de março de 2010

Colóquio: "Água, Desafio do Século"


No âmbito da campanha para a Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, a Comissão da Candidatura – “A Mudança Responsável – Coimbra Vale a Pena”, levou a efeito o seu segundo colóquio, subordinado ao tema: “Água, Desafio do Século”, realizado ontem na Casa Municipal da Cultura de Coimbra.
Moderado por Mário Carvalho, membro desta Comissão de Candidatura, este colóquio teve a participação de: Martim Portugal (Professor Catedrático da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, tendo já sido seu Presidente do Conselho Directivo. Foi membro da Assembleia Municipal de Coimbra e Ex-Administrador dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Coimbra); Helena Freitas (Professora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Foi Provedora do Ambiente e Qualidade de Vida de Coimbra. Actualmente membro da Assembleia Municipal de Coimbra) e Nelson Geada (Presidente do Conselho de Administração da Águas do Mondego – Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e Saneamento do Baixo Mondego – Bairrada, S. A. (Grupo ÁGUAS DE PORTUGAL). Foi Director de Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Coimbra, Director Regional da Direcção Regional de Ambiente do Centro e Administrador de outras empresas do Estado, da área das Águas e Resíduos).
Martim Portugal foi o primeiro orador a intervir, que começou por afirmar, o que foi uma constante da sua intervenção: “A água é um bem público”. Considerou a importância da água como a democracia, que está presente na vida de todos nós e que tem as mais variadas formas. Não subscreve as opiniões daqueles que a acham um bem caro, afirmando que quase tem “vergonha ao pagar a factura da água lá de casa, que é mais barata do que o preço de algumas bicas”. Acredita que no futuro os preços da água serão mais elevados, ajustados à realidade, mas defendeu duma forma convicta que, independentemente das formas de gestão que a mesma venha a ter no futuro, ela “deve continuar a ser lusa”, dizendo que “a alma da água não é compatível com a entrega a outros”, não aceitando que a mesma possa vir a ser gerida por entidades estrangeiras. Sobre Coimbra, lembrou os tempos que passou pelo SMASC, nos tempos de Manuel Machado (presente neste colóquio), e referiu que estamos numa cidade privilegiada, dadas as características onde se fazem as captações, o que se traduz em Coimbra “ter uma água de excelente qualidade”.
Helena Freitas começou por dar outra classificação à própria água, afirmando que a mesma é acima de tudo um “recurso biológico”, embora haja alguns que dizem que é um recurso natural. Defende a reestruturação do sector agrícola, para o qual são essenciais os recursos hídricos. No mesmo sentido, disse que “não faz sentido falar da política da água, sem falar da política florestal”. Um outro aspecto curioso da sua intervenção, e que passa despercebido ao comum dos cidadãos, são os espaços verdes das cidades. Ao contrário do que seria desejável, os mesmos são “totalmente dependentes da água, o que é um profundo erro”. Por isso, defende a criação dos mesmos, onde não haja essa dependência.
Nelson Geada foi o terceiro convidado a usar da palavra, situando a sua intervenção mais numa análise entre a “água pública e água privada”. Começou por fazer uma análise histórica à própria água ao longo dos séculos, para dizer que um dos problemas da água nos dias de hoje, tem muito a ver com o excesso de consumo que é feito nas chamadas “economias emergentes”, onde se destacam países como a China, Índia e Brasil, os quais contribuem, e muito, para a escassez da água a nível mundial. A título de exemplo, mas muito significativo, disse que “para se obter um quilo de carne de bovino, gastam-se 15 mil litros de água”. Uma simples chávena de café, antes de chegar à nossa mesa, já teve um consumo de “140 litros de água”. Em relação ao nosso país, não teve dúvidas em afirmar: “No que respeita à água, em Portugal estamos bem”.
Seguiu-se depois um espaço de debate entre os convidados e os presentes, o que permitiu aclarar algumas questões que foram abordados nas intervenções iniciais, o que foi proveitoso e clarificador para se perceber melhor a importância da água neste século.
A última intervenção coube ao candidato à presidência da Concelhia do PS/Coimbra, Carlos Cidade, que agradeceu aos convidados o terem aceitado o seu convite para este colóquio, do qual o seu grupo de trabalho que está a elaborar o seu programa, iria tirar grandes ensinamentos. Por questões de maior rigor, transcrevemos na íntegra algumas das afirmações proferidas por Carlos Cidade, no seu discurso de encerramento deste colóquio:

“A posição estratégica de Coimbra integrada na Bacia Hidrográfica do Mondego, permite-lhe hoje através do elemento água, ser um factor de Coesão Regional.”
“Os processos de reestruturação em curso relativos à gestão dos vários sistemas, não podem implicar que a água saia da esfera pública.”
“Enquanto futuro Presidente da Comissão Politica Concelhia de Coimbra do PS, não permitirei e será denunciado, que qualquer processo negocial relativamente ao património municipal, como a empresa municipal Águas de Coimbra, seja desbaratado.”
“A Águas de Coimbra, é herdeira de um grande serviço/escola que foram os SMASC, tem um património de recursos humanos de grande qualidade, os serviços que presta honram a causa pública, e por isso exigem-se processos de transparência, face às possíveis tentativas declaradas ou não, de colocar em causa o serviço prestado.”
“Embora reconhecendo que qualquer processo de reestruturação, tem e deve ter por base o princípio da solidariedade, não pode por interesses meramente economicistas, colocar em causa o património da população de Coimbra, e o bem essencial que é de todos nós, a água, determinante para a nossa vida.”


Saudações socialistas.
Coimbra, 26 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

quinta-feira, 25 de março de 2010

Colóquio: “ÁGUA, DESAFIO DO SÉCULO”

HOJE
25 de Março de 2010 (5ª Feira)
21 horas
CONVITE

No âmbito da campanha para a Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, a candidatura de Carlos Cidade está a levar a efeito alguns colóquios temáticos.

Assim, damos público conhecimento do próximo:

Colóquio: “ÁGUA, DESAFIO DO SÉCULO”

25 de Março de 2010 (5ª Feira)
21 Horas
Sala de Conferências Sá de Miranda, da Casa Municipal da Cultura

Este colóquio, tem os seguintes oradores:

Prof. Martim Portugal, Professor Catedrático da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, tendo já sido seu Presidente do Conselho Directivo. Foi membro da Assembleia Municipal de Coimbra e Ex-Administrador dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Coimbra.

Profª. Helena Freitas, Professora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Foi Provedora do Ambiente e Qualidade de Vida de Coimbra. Actualmente membro da Assembleia Municipal de Coimbra.

Engº Nelson Geada, Presidente do Conselho de Administração da Águas do Mondego – Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água e Saneamento do Baixo Mondego – Bairrada, S. A. (Grupo ÁGUAS DE PORTUGAL). Foi Director de Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Coimbra, Director Regional da Direcção Regional de Ambiente do Centro e Administrador de outras empresas do Estado, da área das Águas e Resíduos.

Moderador: Mário Carvalho, Membro da Comissão de Candidatura

ENTRADA LIVRE

Agradecendo a vossa presença, subscrevemo-nos com as mais elevadas saudações socialistas.

Coimbra, 25 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

Cidade debate água

ÁGUA - O DESAFIO DO SÉCULO"

ÁGUA – O DESAFIO DO SÉCULO


A Água, é um bem essencial da humanidade e para o seu futuro.
Hoje o abastecimento de água para consumo humano e o saneamento de águas residuais, estão no centro das atenções e são essenciais para as populações, e são de facto um dos grandes avanços dos últimos cento e setenta anos, com as características que hoje conhecemos.
Em Portugal, o crescimento tem sido significativo, fundamentalmente nas últimas duas décadas, no entanto as carências estruturais ainda existem, e isso tem que nos levar a centrar as nossas energias numa perspectiva de médio/longo prazo. Estas preocupações estão inscritas no designado PEAASAR II (Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais) aprovado para o período de 2007 a 2013.
Naturalmente que haverá diferentes formas de abordar este problema, de um recurso escasso, mas essencial.
O designado Ciclo Urbano da Água é a matriz referência, pela sua lógica e por permitir visualizar de uma forma integrada não apenas os serviços de água, mas também a sua interligação com os recursos hídricos, com as questões ambientais e sociais, e muito especialmente com a saúde pública.

Quando falo em Ciclo Urbano da Água, refiro-me às suas quatro fases:

* a captação da água para abastecimento urbano a partir dos recursos naturais, a que corresponde no essencial a recursos hídricos superficiais ou subterrâneos;

* a gestão dos sistemas de abastecimento de água para consumo humano, que são conhecidos como o conjunto de infra-estruturas, equipamentos, meios logísticos e humanos e relações jurídicas destinado à prestação desse serviço;

* a gestão dos sistemas de saneamento de águas residuais urbanas, que são conhecidos e de forma similar ao anterior, como o conjunto de infra-estruturas, equipamentos, meios logísticos e humanos e relações jurídicas destinado à prestação desse serviço;

* a rejeição de águas residuais urbanas e pluviais no ambiente, que normalmente nos recursos hídricos superficiais, ou o seu aproveitamento.

No sentido de garantir a preservação de um bem tão precioso, hoje tem sido quase à escala planetária, colocada a discussão a forma de gestão, no plano da governança e gestão dos serviços de águas.
E merecem de facto uma reflexão específica, que levanta desde já as seguintes questões:
Será que os Governos estarão tendentes a proceder a uma adequada adaptação institucional do sector, com vista a estabelecer modelos adequados, claros e com estabilidade, face às questões complexas que estão associadas. Quer no plano central, quer local, potenciando economias de escala, de qualidade e de processo, para que os sistemas sejam sustentáveis?
Será que o reforço e aperfeiçoamento dos instrumentos de regulação dos serviços de água, serão um contributo para melhorar a eficiência e proteger os consumidores?
Outra questão polémica, tem a ver com a promoção do desenvolvimento empresarial associado ao sector da água, que poderá ser um potencial criador de emprego e riqueza, nas várias formas de parcerias público-público e público-privado, através da gestão delegada ou concessionada?
A tendência será a de procurar assegurar uma sustentabilidade adequada, nomeadamente através de geração de receitas, e quais?
Haveriam outras questões a colocar, mas para já estas, são pertinentes ao momento, e que procurarei que sejam abordados no debate que se realizará na próxima quinta-feira, dia 25 de Março, a partir das 21 horas, na Casa Municipal da Cultura, para o qual convidei especialistas do sector, talvez, com pontos de vista diferentes ou não, mas sem dúvida com reconhecido mérito: Prof. Martim Portugal, Profª. Helena Freitas e Engº Nelson Geada.

Participe no debate de um tema tão actual, pertinente e determinante para o nosso futuro.

Carlos Cidade

quarta-feira, 24 de março de 2010

Jantar/Debate em Ceira


No âmbito da campanha para a Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, Carlos Cidade participou num jantar/debate, no passado Sábado, com militantes da Secção de Ceira.
Após um convívio fraterno entre socialistas, o que é sempre de enaltecer e promover, e depois do secretário-coordenador, Fernando Almeida, ter feito as honras da casa, Carlos Cidade explicou aos presentes porque razão se volta a candidatar à Concelhia e que para poder organizar o partido da forma como explicou, só com o empenhamento de todos, sem excepções, assumiu a palavra “inclusão” como um dos objectivos da sua candidatura. Como em outras secções, também aqui o candidato conhece todos os presentes pelo seu próprio nome, o que demonstra a sua ligação às secções e aos seus militantes.
Vários militantes fizeram questão de intervir e mostrar o seu apoio a esta candidatura, o que tem sido uma constante em todas as secções com quem já reuniu, no âmbito desta campanha.
Carlos Cidade agradeceu o apoio de todos, afirmando que quer ganhar a Concelhia, para “devolver o Governo de Coimbra ao PS”.
Quem também marcou presença neste jantar/debate, foi o candidato independente à junta de freguesia nas últimas eleições, Fernando Santos, que, perante todos afirmou que caso Carlos Cidade venha a ganhar estas eleições, como disse acreditar e esperar, assinará a ficha de militante do Partido Socialista.
Uma palavra de agradecimento ao camarada Horácio Santiago, pela forma como recebeu a comitiva desta candidatura, de que ele próprio faz parte, transformando novamente a sua casa na autêntica sede local socialista, onde nem sequer faltaram as bandeiras do PS.
Nesta reunião e numa prova de apoio claro a Carlos Cidade, acompanharam o candidato à Concelhia os seguintes membros da sua Comissão de Candidatura: Ana Rosa Vaz, António Vilhena, Carlos Martins (Cazé), Horácio Santiago, João Pedro Trovão, Mário Carvalho, Pedro Miguel Martins e José Soares.
Saudações socialistas.
Coimbra, 24 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

Carlos Cidade recebeu "convite directo" da secção de Santa Cruz

terça-feira, 23 de março de 2010

PS/Coimbra: Cidade e Valério retiram a Santarino a paternidade do debate a três

Carlos Cidade e Paulo Valério, opositores de Luís Santarino na disputa da liderança concelhia do PS/Coimbra, indicaram que o debate a três agendado para amanhã é da iniciativa do secretário-coordenador da Secção de Santa Cruz.
Desconhecemos, por isso, se este debate se insere na estratégia eleitoral de qualquer candidatura”, alega, em comunicado, a de Carlos Cidade, em cujo ponto de vista “cada uma deverá usar os seus meios e capacidade de mobilização” para promover as respectivas ideias unto das secções.
Interpelado pelo “Campeão”, Paulo Valério declarou que se lhe afigura “pouco prudente perder tempo a debater debates”, sem embargo de atribuir importância ao de amanhã.

In: Jornal Diário Online “
Campeão das Províncias
Escrito por CP - Terça, 23 Março 2010 12:34

"Debate junta os três candidatos à Concelhia"



ESCLARECIMENTO

O Diário de Coimbra de hoje, traz a notícia dum debate com os três candidatos à Concelhia do PS/Coimbra, promovido (!?) por uma das candidaturas – Plataforma Socialista de Coimbra.
Assim, cabe à candidatura “A Mudança Responsável – Coimbra Vale a Pena”, protagonizada por Carlos Cidade, esclarecer o seguinte:
1. Aceitámos participar no debate de amanhã, por convite directo do secretário-coordenador da Secção de Santa Cruz, Apolino Pereira, e exclusivamente para os militantes daquela secção;
2. Desconhecemos por isso, se este debate se insere na estratégia eleitoral de qualquer candidatura, como refere a notícia, dado que nos limitámos a aceitar o convite duma secção;
3. Não faz para nós qualquer sentido fazer debates a três em todas as secções. Cada candidatura deverá usar os seus meios e capacidade de mobilização, para promover as suas ideias junto de todas as secções do Partido.
Saudações socialistas.
Coimbra, 23 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

segunda-feira, 22 de março de 2010

Encontro em Taveiro


Em Taveiro, Carlos Cidade reuniu com os socialistas da freguesia na última sexta-feira, numa sessão que contou com a adesão maciça dos militantes locais, incluindo, naturalmente, a do secretário-coordenador da Secção, Torres Pereira, que, de imediato, manifestou o seu apoio à candidatura de Cidade. Os presentes intervieram, colocando em cima da mesa o seu descontentamento em relação à liderança da anterior Comissão Política Concelhia e revelando a sua esperança da vitória de Carlos Cidade.
O candidato à Comissão Concelhia do PS/Coimbra referiu a situação político-económica que o país vive. Uma situação de que o PS/Coimbra não pode alhear-se e para cujas exigências tem de estar preparado. Lembrou, ainda, que os próximos desafios autárquicos, daqui a 4 anos, coincidem com o final de um “Ciclo Eleitoral”, em que a grande maioria dos actuais autarcas, nomeadamente do maior partido da oposição, não poderá, por imposição legal, recandidatar-se. Facto que deverá ser explorado por todos os socialistas, com trabalho e empenho, durante os próximos 4 anos.
Carlos Cidade relevou todo o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelos vereadores do PS na Câmara Municipal de Coimbra, principalmente na partilha/informação com os Presidentes de Junta do Partido Socialista, com quem reúnem regularmente. Salientou o facto de esta candidatura poder contar com o apoio inequívoco de todos os vereadores da sua bancada e da maioria dos secretários-coordenadores das secções de residência.
Foi, ainda, realçada por Carlos Cidade a total disponibilidade para continuar a trabalhar com as secções e referiu que conhece quase a totalidade dos militantes do concelho, o que torna o trabalho mais profícuo.
O candidato manifestou o seu desejo de ver o PS unido, após as eleições internas, para que, desse modo, possa haver uma verdadeira oposição aos outros partidos, nomeadamente ao PSD.
Como vem sendo habitual, Cidade lembrou que os desafios que se colocam requerem um partido assente na credibilidade, na transparência e na unidade.
Nesta reunião e numa prova de apoio claro a Carlos Cidade, acompanharam o candidato à Concelhia os seguintes membros da sua Comissão de Candidatura: Ana Rosa Vaz, João Pedro Trovão, Mário Carvalho e Carlos Martins.
Saudações socialistas.
Coimbra, 22 de Março de 2010.
PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
Ana Rosa Vaz

domingo, 21 de março de 2010

Encontro no Ameal


No âmbito da campanha para a Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, Carlos Cidade reuniu-se na passada quinta-feira com militantes da Secção do Ameal.
Ao contrário de outros sítios onde temos reunido, a casa não estava cheia. Se estivesse seria uma grande surpresa. À mesma hora a chuva não parava e havia futebol na televisão. A juntar a tudo isto, e bem pior, há também alguma desmotivação.
Carlos Cidade poderia entrar nesta onda de desânimo, mas a sua determinação em organizar o partido depois das eleições concelhias, acabou por deixar uma esperança nos presentes que, com Cidade à frente do PS/Coimbra, a reorganização partidária será uma prioridade.
Durante mais de uma hora, foi possível fazer uma análise da situação do PS em Coimbra, da própria secção e da última campanha autárquica. Sobre este último assunto, mais uma vez foi transmitido a Carlos Cidade o reconhecimento de todo o apoio que ele prestou aquela secção.
Nesta reunião, Carlos Cidade foi acompanhado por José Soares, membro da sua Comissão de Candidatura.
Saudações socialistas.
Coimbra, 21 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

sábado, 20 de março de 2010

"Limpar Portugal"


Tal como estava previsto, Carlos Cidade esteve hoje junto ao Pólo II da Universidade – Quinta da Portela, participando no movimento “LIMPAR PORTUGAL”.
Nesta acção, foi acompanhado pela independente Elsa Neves e por alguns membros da sua Comissão de Candidatura: Ernesto Moura, João André Amaral, João Pedro Trovão, Mário Carvalho e José Soares.
Saudações socialistas.
Coimbra, 20 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

sexta-feira, 19 de março de 2010

“Limpar Portugal”

Respondendo positivamente à campanha “LIMPAR PORTUGAL”, o candidato Carlos Cidade estará amanhã, dia 20/Março, junto ao Pólo II da Universidade – Quinta da Portela, às 8 horas, acompanhado por camaradas e membros da sua Comissão de Candidatura.
Mãos à obra e vamos Limpar Portugal.

terça-feira, 16 de março de 2010

Encontro em São Paulo de Frades


S. Paulo de Frades foi uma freguesia socialista, sábado, ao fim da tarde. Na Associação Cultural e Recreativa da Carapinheira da Serra, o candidato Carlos Cidade reuniu-se com os socialistas da freguesia, numa sessão que contou com a adesão maciça dos militantes locais, incluindo, naturalmente, a do secretário-coordenador da Secção, Paulo Antunes.
Esta é uma candidatura de unidade”, disse Carlos Cidade, na sua intervenção, sublinhando a importância de, agora, contar com o apoio de vários militantes que, em 2008, não tinham estado ao seu lado. O candidato à Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra lembrou o trabalho que desenvolveu, na Concelhia, nomeadamente junto das Secções. E deixou uma promessa: depois de eleito, continuará a reunir-se com as Secções e a estar sempre presente para resolver todos os problemas que surjam.
Carlos Cidade falou também da especial relevância do trabalho que vem desenvolvendo, como Vereador do PS na Câmara Municipal de Coimbra. E lembrou que os desafios que se colocam requerem um partido assente na credibilidade, na transparência e na unidade
O candidato abordou, por fim, a situação político-económica que o país vive. Uma situação de que o PS/Coimbra não pode alhear-se e para cujas exigências tem de estar preparado.
Nesta reunião e numa prova de apoio claro a Carlos Cidade, acompanharam o candidato à Concelhia os seguintes membros da sua Comissão de Candidatura: Ana Rosa Vaz, António Sequeira, Mário Carvalho e Pedro Miguel Martins.
Saudações socialistas.
Coimbra, 16 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
Ana Rosa Vaz

segunda-feira, 15 de março de 2010

Valorizar, Investir

Longe vão os tempos, em que Coimbra, tinha identificação para além da sua Universidade.
Todos nos recordamos, pelo menos algumas gerações, do que identificava Coimbra, no plano produtivo, como por exemplo a cerveja de Coimbra, reconhecida pela sua qualidade, se bem me recordo a designação da Topázio.
A sua produção cerâmica, na qual destaco a marca de Coimbra, da Sociedade de Porcelanas. Quem não se recorda do orgulho que era ver espalhado pelas mesas desse país e não só os pratos de grande beleza com o símbolo da Torre da Universidade e as letras gravadas de S.P.
Ou no plano da cerâmica artística os belos exemplares de pequenas fábricas, com produção artística de grande qualidade, como por exemplo a Real Cerâmica, com referências ao que se designa de Louça de Coimbra.
Mas também, no plano do vestuário, que apesar do muito trabalho produzido para exportação, não deixava de ser orgulho de Coimbra.
Na produção alimentar, em que a Triunfo, era produtor nacional, de um conjunto de produtos que eram delícias de todos nós.
Não se trata de saudosismo, mas do reafirmar de uma preocupação sobre o futuro de Coimbra, perante o que desapareceu e o que não aprece em alternativa.
Bem sabemos que os tempos são outros, os paradigmas económicos alteraram-se, mas em vez de nós, de Coimbra, assumir-mos uma capacidade de reacção ou uma atitude pró-activa perante estes condicionalismos, acabamos por estar sempre no muro de lamentações.
E este muro de lamentações, manifesta-se pela inércia do poder politico conimbricense, a partir da Câmara Municipal de Coimbra, pelo muito comodismo do nosso meio empresarial, reconhecendo as dificuldades que decorrem naturalmente da situação económica.
Mas esta atitude não pode justificar tudo. Coimbra, ou melhor os responsáveis políticos com o poder do Município, não podem continuar a tratar aqueles que querem investir em Coimbra, como se vendedores de “banha da cobra” se tratassem.
A atitude perante os que procuram a cidade e o concelho para investir, não podem ser olhados com desdém ou como investidores de segundo plano, relegando-os para processos burocráticos e para quem não tem poder de decisão, nem é capaz de decidir.
Há cerca de meia dúzia de anos, um grande evento internacional e com repercussão mundial, foram tratados pelo actual poder municipal como se fossem uns rapazes que queriam fazer umas brincadeiras. O facto é que esse evento passou pelo Porto, irá para Lisboa, quando a cidade com melhores condições naturais e logísticas para o realizar era Coimbra. Perdeu-se uma oportunidade. Perdemos todos, os empresários, os cidadãos, a economia de Coimbra.
Entretanto, vai-se falando na possibilidade de mais um grande investimento em Coimbra, que pode criar no mínimo quatrocentos postos de trabalho, e os investidores são surpreendidos com o desdém do actual Presidente da Câmara, relegando para outros, não dando importância devida aos seus promotores. Conclusão, diz-se que o risco é muito simples. Se Coimbra trata assim os investidores, esse investimento poderá ir para Leiria.
Estes são dois pequenos/grandes exemplos de como não se quer valorizar Coimbra e se desleixa o investimento no nosso Concelho.
É evidente que deve ser feita justiça, áqueles investidores, que estão a dar mais qualidade a Coimbra, e que tem saído do “forno” do Instituto Pedro Nunes, criado à época do Magnifico Reitor Rui Alarcão e Presidente da Câmara Manuel Machado.
Mas também todos aqueles que noutros sectores, arriscam investir, reabilitando e dão qualidade ao serviço prestado, como o caso da hotelaria e restauração, não tendo receio sequer de investir na baixa da cidade, como o excelente exemplo da Rua da Sota, para não estar a fazer publicidade ao estabelecimento comercial.
E nessa senda, oportunamente Coimbra verá abrir mais um espaço na zona da Universidade, que vem valorizar o património edificado da cidade, como seja o edifício que serviu de Sede à AAC-OAF, mantendo as memórias do seu uso ao longo de décadas, e dotando-o da modernidade, que os tempos de hoje exigem.
Mas precisamos de muito mais perante uma Câmara Municipal de Coimbra, que não quer, não sabe, nem é capaz. Só outras soluções especializadas nessa matéria o podem fazer, de forma profissional, como por exemplo a criação de uma Agência de Coimbra para atrair, procurar e dinamizar esse novo investimento.
Carlos Cidade

Publicado no Diário de Coimbra - 15-03-2010

sábado, 13 de março de 2010

Encontro em Torres do Mondego



No âmbito da campanha para a Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, Carlos Cidade reuniu-se ontem com militantes da Secção de Torres do Mondego.
A exemplo do que tem acontecido noutras secções, o objectivo do candidato é explicar porque razão se volta a candidatar e porque acha que neste momento é o militante mais bem colocado para liderar a concelhia socialista. É sua vontade e determinação, pôr ao serviço do PS todo o saber assente na sua própria experiência, o que tem vindo a ser reconhecido por um cada vez maior número de camaradas.
Desta vez a sua candidatura está a ser mais abrangente, pelo que o exemplo desta secção é significativo. Só nesta reunião, o apoio expresso ao candidato em intenções de voto e subscrição de declarações de apoio, é muito superior aos resultados conseguidos nas primeiras eleições concelhias de há dois anos, o que deixou o candidato e seus acompanhantes profundamente sensibilizados e motivados no trabalho que todos estão a fazer.
É claro e notório o conhecimento que Carlos Cidade tem das secções e seus militantes e o conhecimento que eles têm do próprio candidato. E é por esse reconhecimento no apoio sempre presente de Cidade com os seus camaradas, que a sua candidatura está a criar adesões onde antes era difícil, acreditando que Coimbra vale a pena.
Foram vários os militantes a intervir. Todos, sem excepção, referiram que há um grande trabalho de organização a fazer internamente e acreditam que Cidade é a pessoa certa para o fazer. Há uma grande vontade de participar na vida do partido, mas para isso é preciso organização e motivação, o que acreditam que Cidade irá trazer ao PS/Coimbra, não esquecendo os camaradas das secções.
Carlos Cidade respondeu às questões levantadas, algumas das quais ultrapassando o âmbito deste encontro, como o caso das presidenciais, mas fez uma excepção que quis que ficasse muito clara: “Estou aqui para me candidatar a presidente da Concelhia e não me vou pronunciar ou envolver com as eleições para as secções”. Nessas são os militantes a escolher as melhores soluções para as secções e, como disse o candidato, “depois das eleições quero trabalhar com todos aqueles que forem escolhidos pelos seus camaradas”.
Nesta reunião e numa prova de apoio claro a Carlos Cidade, acompanharam o candidato à Concelhia os seguintes membros da sua Comissão de Candidatura: Ana Rosa Vaz, António Sequeira, António Vilhena, Carlos Martins (Cazé), João Pedro Trovão, Mário Carvalho e José Soares.
Saudações socialistas.
Coimbra, 13 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

quinta-feira, 11 de março de 2010

Uma noite inesquecível



Há dias que ficam inesquecíveis na vida das pessoas. Seguramente que a noite de ontem, no “Restaurante Cantinho dos Reis”, vai ficar registada na memória de Carlos Cidade e sua família, pelas melhores razões.
Por iniciativa de quatro amigos (António Vilhena, João Pedro Trovão, Pedro Miguel Martins e José Soares), em representação dum grupo mais vasto, a sua actual Comissão de Candidatura à presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, mais de meia centena de pessoas (família de Carlos Cidade, amigos e militantes socialistas) fizeram questão de se associar ao seu 51º aniversário.
Linhares de Castro fez as honras da casa, em nome da organização deste jantar de aniversário, enaltecendo as qualidades do aniversariante, referindo concretamente: “o Cidade é um homem solidário e estamos aqui para lhe mostrar a nossa amizade, solidariedade e fraternidade”. Não esquecendo que a política também faz parte da vida do Carlos Cidade, Linhares de Castro também referiu que “estamos aqui para motivar e apoiar o Carlos Cidade para o trabalho político que tem pela frente”. A terminar a sua intervenção, disse que aquele momento podia ser legendado e uma das legendas possíveis podia ser: “O regresso a casa”.
Coube a António Vilhena a escolha e entrega da prenda e reconheça-se o sentido de oportunidade. Conhecida apenas pelos quatro membros da organização, deixou muitos surpresos, em especial o seu destinatário – uma fotografia do momento da sua posse como vereador da Câmara Municipal de Coimbra. Refira-se a este propósito, que os outros três vereadores do PS também se inscreveram para o jantar.
Houve ainda duas outras prendas que foram oferecidas ao aniversariante: uma foto do próprio Cidade oferecida por um grupo de amigos e entregue pelo Pedro Miguel Martins e, com bastante humor e oportunidade, dado que foi decidido no momento, Carlos Clemente ofereceu um bilhete para assistir ao jogo Académica-Porto, o que provocou uma boa disposição na sala, dado o argumentário utilizado pelo presidente da Junta de São Bartolomeu.
Carlos Cidade, que esteve alheio à organização do próprio jantar, mostrou-se grato e sensibilizado. Referiu que “hoje não vou falar de política e agradeço a presença de todos e aos amigos que organizaram este jantar”. Visivelmente emocionado, sentiu-se grato a várias pessoas ao longo dos seus 51 anos, mas quis destacar duas: “o (Manuel) Machado aqui presente e o (Campos) Coroa que também me disseram que se inscreveu para este jantar”. A terminar, disse: “tudo o que tenho feito só tem sido possível, pela ajuda dos verdadeiros amigos e pela excepcional família que tenho e que sempre me tem apoiado. Obrigado a todos”.
Já fora da “ordem de trabalhos” estipulada pela organização, Manuel Machado entendeu fazer uma pequena intervenção para fazer alguns brindes, em especial ao Carlos Cidade e à sua família. Já antes tinha oferecido ao Cidade o livro: “Sobre as Origens da Revolução do 5 de Outubro de 1910”.
A encerrar esta inesquecível noite para o aniversariante, Carlos Cidade fez questão de terminar o jantar com um ruidoso grito – “Viva a República”.
José Soares

quarta-feira, 10 de março de 2010

Parabéns Carlos Cidade

Amigo e Camarada Carlos Cidade, um Feliz Dia de Aniversário, são os votos dos membros da tua,
Comissão de Candidatura

segunda-feira, 8 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DA MULHER



Cara camarada e amiga,

A candidatura à Comissão Politica Concelhia de Coimbra do PS, que eu lidero, não pode deixar de manifestar o seu maior apreço, pelo que representa o DIA 8 DE MARÇO, DIA INTERNACIONAL DA MULHER, como inicio de um processo de emancipação necessária à época e que hoje cada vez mais reflecte o posicionamento da Mulher no panorama mais vasto da sociedade, nomeadamente no plano da igualdade.
Sou socialista, sou um homem de esquerda, defendo os princípios e os valores da esquerda e do socialismo democrático, pelo que não posso deixar de manifestar a minha total solidariedade e reconhecimento pelo papel da mulher neste nosso Mundo sempre em convulsão.
A nossa tarefa, convosco é de continuar a lutar por uma sociedade mais justa e mais democrática.
O que lhe venho propor é que nos possamos encontrar hoje, segunda-feira, dia 8 de Março, pelas 18,30 horas, no Foyeur do Teatro Académico de Gil Vicente, á Praça da República para trocar impressões sobre os problemas actuais e que mais preocupam as mulheres, e o seu reflexo na actividade do Partido Socialista em Coimbra e na própria cidade das 31 freguesias.
Estará também presente a Presidente do Departamento de Mulheres da Federação de Coimbra do PS, camarada Lurdes Castanheira, Presidente da Câmara Municipal de Góis.
Compareça!
Um abraço amigo e solidário
Carlos Cidade

domingo, 7 de março de 2010

Encontro em Cernache


No âmbito da campanha para a Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, Carlos Cidade reuniu-se ontem com militantes da Secção de Cernache.
Apesar do tempo convidar mais a ficar em casa, a verdade é que cerca de uma dúzia de militantes fizeram questão do ouvir as propostas do candidato à Concelhia socialista de Coimbra.
Como foi referido pelo secretário-coordenador, José Manuel Cardoso, a posição daquela secção é ouvir todos os candidatos, apesar de alguns mostrarem logo ali o seu apoio e reconhecimento da ajuda que sempre tiveram por parte de Carlos Cidade, independentemente dos actos eleitorais internos.
Carlos Cidade explicou a todos que a sua candidatura é “natural e vem no seguimento da anterior e porque aquilo que me propus fazer da primeira vez, infelizmente, continua por fazer”. Um dos aspectos que mais realçou na sua intervenção, foi a questão da organização, sendo uma das suas prioridades. “Só com um PS organizado e motivado, podemos ganhar a Câmara”, o que só poderá acontecer nas autárquicas de 2013. Até lá, disse, “temos muito tempo para pôr a casa em ordem”, realçando a importância de incluir nesse trabalho todos os militantes, independentemente das divergências naturais que existem num acto eleitoral.
Foram várias as intervenções nesta reunião, embora algumas delas fossem mais do âmbito da própria secção, o que tem acontecido um pouco por todo o lado. Este facto, mostra que os militantes estão interessados em discutir política e participar na vida interna do partido. Foi uma oportunidade para os presentes dizerem ao candidato à Concelhia, mas também ao vereador, o que mais preocupa aquela secção socialista e os seus representantes na assembleia de freguesia. Como tem acontecido noutras localidades, Carlos Cidade mostrou-se conhecedor dessas situações.
Nem o facto de um ou outro dos presentes não declarar apoio directo ao candidato o desmotivou, bem pelo contrário, dado ter afirmado que queria ser “o presidente de todos os socialistas do concelho de Coimbra” e que a partir de Maio conta com todos os socialistas, porque acredita na sua vitória.
Quem também interveio e acompanhou Carlos Cidade neste dinâmico e participativo encontro, onde foram abordadas questões de âmbito diverso (local, concelhio, distrital e nacional), foram os membros da sua Comissão de Candidatura, Pedro Miguel Martins e José Soares.
Saudações socialistas.
Coimbra, 07 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

sábado, 6 de março de 2010

Cidade avança porque Coimbra vale a pena



Clique na imagem para ver a notícia no blogue "Denúncia Coimbrã"

sexta-feira, 5 de março de 2010

Colóquio: "Coimbra Jovem e Empreendedora"


No âmbito da campanha para a Presidência da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra, a Comissão de Candidatura de Carlos Cidade levou a efeito o seu primeiro colóquio, subordinada ao tema: “Coimbra Jovem e Empreendedora”, realizado ontem na Casa Municipal da Cultura de Coimbra.
Moderado por António Vilhena, vereador e membro desta Comissão de Candidatura, este colóquio teve a participação de: Rui Antunes (Presidente do Instituto Politécnico de Coimbra), Carlos Silva (Presidente do Sindicato dos Bancários do Centro e Dirigente da UGT), Fátima Carvalho (Presidente do Sindicato Têxteis do Centro, Dirigente da CGTP-IN) e Rui Duarte (Estudante, Vereador da C.M.Coimbra e membro do Conselho Nacional da Juventude).
O primeiro orador, Rui Duarte, considerou que esta candidatura “estava a começar os debates pelo princípio”, ao iniciá-los pelos assuntos ligados à Juventude. “É um bom sinal”, disse. Começou a sua intervenção com a apresentação dum filme, que mostrava o que é hoje a juventude no século XXI, que é uma “geração global”. Admitiu que “já fomos a Cidade do Conhecimento, mas Coimbra tem capacidades únicas que é preciso aproveitar”, onde os nossos estudantes se formam mas também aprendem a ser cidadãos. Da sua análise e experiência, defendeu que “os jovens são a parte mais importante para o desenvolvimento de Coimbra e acrescentam valor à cidade, ao país, à Europa e ao mundo”.
Fátima Carvalho começou por interrogar-se se devia estar num debate sobre empreendedorismo. “Os trabalhadores precisam é de empreendedores e nós temos é muitos patrões”. A questão que mais a preocupa é o desemprego e reconhece que os sindicatos “fazem parte do problema”, mas lamenta que não sejam mais chamados a “fazer parte da solução”. Pela sua passagem pelo executivo camarário, além da desilusão, ficou com a ideia ainda mais clara que “Coimbra tem todo o potencial para se desenvolver, mas depois o resultado final não é conseguido”. Acredita no potencial da marca “Coimbra”, que foi acarinhada por Fausto Correia há muitos anos, recordou, sugerindo que se aproveite agora os nomes de “Pedro e Inês” para divulgar essa mesma marca.
Carlos Silva acredita que “o empreendedorismo é o principal motor de desenvolvimento duma cidade ou duma região”. Como dirigente bancário, historiou um pouco o sector, onde, disse: “ninguém entra hoje na banca que não seja licenciado” e, “só em Coimbra, existem 73 agências bancárias”. Para este dirigente da UGT, a banca foi o sector que melhor se adaptou às novas tecnologias. Como sindicalista, entende e defende que o seu trabalho “é procurar soluções com todas as entidades”.
Para Rui Antunes, “Coimbra é uma cidade de estudantes, sendo por isso um “pólo atractivo de jovens nacionais e estrangeiros”. Para este professor, há vários bons exemplos em Coimbra na “aplicação do conhecimento na criação de empresas”. Achar que “Coimbra continua a ser a Cidade do Conhecimento, mais do que a Cidade da Saúde”. Acredita que a Universidade já não está ligada ao poder político, como antigamente, estando hoje mais vocacionada para contribuir para a melhoria da economia local e nacional. A terminar, lamentou que “ainda não haja em Coimbra um Centro de Congressos”.
Seguiu-se depois o espaço para debate, tendo alguns dos presentes usado da palavra: Manuel Claro, Carlos Martins (Cázé), Arménio Ferraz e José Manuel Ferreira da Silva.
A última intervenção coube ao candidato à presidência da Concelhia do PS/Coimbra, Carlos Cidade, que mostrou-se bastante agradado pela forma positiva e participava como decorreu este primeiro colóquio, afirmando que “muito do que aqui ouvi e aprendi, irá fazer parte do meu programa de candidatura. É para isso que estes encontros servem”. Sobre a Universidade e o executivo camarário, assunto muito falado neste encontro, disse que “as relações entre a Universidade e a Câmara, deram bons resultados nos tempos do Prof. Rui Alarcão e do Dr. Manuel Machado”. Admitiu que é preciso inverter algumas situações na cidade, mas que tal se torna difícil quando “Coimbra perdeu população nos últimos dez anos”. Entende por isso que “Coimbra deve ganhar dimensão populacional” para se desenvolver em várias áreas onde tem esse potencial e até vê como positivo o desenvolvimento dos concelhos vizinhos, como forma de estímulo e de evolução da própria cidade, defendendo que “a autarquia devia criar uma agência para captar empresas para Coimbra”. Lamentou que nos últimos anos, “Coimbra seja só a Queima das Fitas, as Festas da Rainha Santa e os U2”. A terminar, diz esperar da Câmara uma nova atitude e “agora é tempo de ouvir os socialistas, depois de Maio iremos ouvir os conimbricenses”.
Saudações socialistas.
Coimbra, 05 de Março de 2010.

PEL'A COMISSÃO DA CANDIDATURA DE CARLOS CIDADE
O Director da Comunicação,
josesoares.ps@gmail.com

quinta-feira, 4 de março de 2010

Colóquio “COIMBRA JOVEM E EMPREENDEDORA”

HOJE (5ª Feira)
4 de Março de 2010 - 21 Horas

Casa Municipal da Cultura de Coimbra
Sala de Conferências Sá de Miranda


Este colóquio, tem os seguintes oradores:

Prof. Doutor Rui Antunes, Presidente do Instituto Politécnico de Coimbra

Dr. Nunes da Silva, Delegado Regional do IEFP

Carlos Silva, Presidente do Sindicato dos Bancários do Centro e Dirigente da UGT

Fátima Carvalho, Presidente do Sindicato Têxteis do Centro, Dirigente da CGTP-IN

Rui Duarte, Estudante, Vereador da C.M.Coimbra e membro do Conselho Nacional da Juventude.

ENTRADA LIVRE

quarta-feira, 3 de março de 2010

Câmara Municipal de Coimbra

CARLOS CIDADE questionou na reunião do executivo as razões que ditaram o desaparecimento de processos no sector das obras. O vereador socialista entende que a questão “é grave”, tendo o presidente da câmara respondido que já determinou a realização de inquérito, esperando que o desaparecimento não tenha ocorrido “por interesse”.

In: Jornal “Diário As Beiras” - 03-03-2010

segunda-feira, 1 de março de 2010

A MUDANÇA RESPONSÁVEL


O Compromisso


No sábado passado, a estrutura responsável do PS pela marcação das eleições para as Secções e Comissões Politicas Concelhias, decidiu as datas para a realização dos seus actos eleitorais internos.
É pública a minha candidatura à Presidência da Comissão Política Concelhia de Coimbra do PS, sendo total a minha disponibilidade e para todos os que me acompanham cumprir mais uma tarefa cívica e democrática, como um imperativo cívico, mas também com muita alegria
A força das convicções, são as mesmas que queremos reafirmar, por isso não posso deixar de saudar todos os aqueles que hoje reconhecem em mim a capacidade para liderar de forma responsável o futuro do PS em Coimbra.
Uma das grandes virtudes da democracia, é a confiança daqueles que nos propomos representar nos dão. E hoje já sinto a felicidade e indescritível sensação de ter a confiança de muitos. Uma confiança sincera e alegre que me responsabiliza e compromete, para respeitar.
Um compromisso é desde já por mim assumido com humildade, o de credibilizar o PS, de mudar como factor de inovação, de unir verdadeiramente, de abrir o partido, de respeitar todos e finalmente para tornar o PS ganhador. Por isso me apresento para uma MUDANÇA RESPONSÁVEL.
Esta mudança a que me proponho, só é importante, quanto importante fôr para a Cidade, porque considero que COIMBRA VALE A PENA.
Coimbra nos últimos 10 anos tem perdido população. Não existe alternativa que não seja no imediato a cidade ter como objectivo a curto prazo recuperar os seus 150.000 habitantes e a médio prazo atingir os 200.000 habitantes, se queremos continuar a ser uma cidade de média dimensão europeia.
Mas ao mesmo tempo deve definitivamente assegurar a igualdade de oportunidades e a participação da comunidade, nas suas várias vertentes e não menorizá-las como vem acontecendo no plano cultural.
Coimbra pode também voltar a ser com a envolvência das instituições com destaque para a nossa Universidade, uma cidade que está disponível para dar algo mais ao País, através da sua diversidade, de passar a ser entusiástica e viva e acolhedora das suas distintas comunidades.

Coimbra definitivamente tem que passar a ser competitiva num mundo global e deveria estar na linha da frente das cidades ecológicas, minimizando os custos/impactes ecológicos, através da implementação das energias alternativas, da melhoria da rede de transportes versus carro.
Coimbra tem que apostar a sua estratégia de desenvolvimento na base de uma visão nacional, senão mesmo ibérica, com um enquadramento de governo municipal integrado, através de uma estrutura preocupada com a Sustentabilidade Municipal, que ao nível da Câmara Municipal de Coimbra deve envolver os responsáveis por cada sector, mas também tem que envolver outros sectores estratégicos da Cidade.
Coimbra tem que definir programas de incentivo a uma cidadania activa, com destaque para o papel da Universidade e dos Estabelecimentos do Ensino Superior, as Escolas, as organizações da sociedade civil, entre tantas outras instituições quer científicas, quer empresariais.
Coimbra tem que melhorar as suas infra-estruturas com programas dirigidos aos espaços escolares, no plano da saúde pública, das redes básicas, do turismo, recreio e lazer. Coimbra neste plano tem que saber ser atractiva e sedutora.
A gestão do município terá que passar por garantir taxas e financiamentos sustentáveis, por meio dos incentivos fiscais, pela diferenciação positiva, numa lógica de eficiência e de controlo do desperdício.
Deixo ainda, a minha convicção de que um projecto para a Cidade, passa pelo sector da Saúde, e pelas indústrias do conhecimento ou a ele ligadas, dando emprego qualificado, através do mecanismo de incentivos da oferta de terrenos com compromissos sólidos com as empresas, utilizando o mecanismo das taxas para seduzir as empresas e não afastá-las, como tem vindo a acontecer.
É com empenhamento, com dedicação, e com muito sentido de responsabilidade, que assumo um compromisso claro e inequívoco com todos os militantes do PS, para fazer uma mudança responsável e para dar a Coimbra, um PS de que todos os cidadãos anseiam, porque Coimbra Vale a Pena.
Carlos Cidade

Publicado no Diário de Coimbra - 01-03-2010